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Notícias NECAT


A política de Trump terminará em lágrimas
Informativo NECAT – 45ª edição: Novembro de 2025

Notas sobre impactos do tarifaço do governo Trump no emprego industrial em Santa Catarina

Setor de serviços sustentou o emprego formal em Santa Catarina em agosto/25

Setor de serviços catarinense cresceu 1,4% em agosto/25

Comércio varejista ampliado catarinense caiu 1,3% em agosto/25
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A política de Trump terminará em lágrimas
Desmond Lachman
“O presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu as negociações comerciais com o Canadá e anunciou uma tarifa adicional de 10% sobre produtos canadenses, em resposta a um comercial de televisão financiado por Ontário que utilizou um áudio do ex-presidente Ronald Reagan denunciando tarifas. O episódio é revelador. Mais uma vez, Trump finge defender os princípios econômicos de longa data do Partido Republicano, enquanto implementa políticas que representam uma rejeição total a esses princípios.”
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Informativo NECAT – 45ª edição: Novembro de 2025
Foi publicada a edição de número 45 do informativo NECAT.
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Notas sobre impactos do tarifaço do governo Trump no emprego industrial em Santa Catarina
Lauro Mattei
“INTRODUÇÃO
Após o anúncio das novas tarifas sobre as exportações brasileiras, por parte do Governo Trump, elaboramos algumas análises preliminares com base no comércio externo de Santa Catarina com os Estados Unidos no ano de 2024. Em artigo publicado no Informativo NECAT, número 41 e relativo ao mês de julho de 2025, mostramos que a pauta exportadora catarinense sofreu importantes modificações ao longo das últimas décadas, particularmente a partir dos anos 1990s, quando ocorreram duas alterações fundamentais: por um lado, o destino das exportações ganhou novos contornos, especialmente após a expansão da inserção chinesa no comércio externo de Santa Catarina e, por outro, a pauta exportadora também vai se alterando com o passar dos anos em termos dos produtos exportados.”
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Setor de serviços sustentou o emprego formal em Santa Catarina em agosto/25
Tamires Boing
João Marcelo sovinski
Renan Angst Marcomini
“Os dados do Novo Caged de agosto/2025 revelaram que o mercado de trabalho formal do país se expandiu no mês em 0,3% com abertura de 147,3 mil postos formais. Já em Santa Catarina foram gerados 315 novos postos formais de trabalho, correspondendo a uma variação nula. Quando descontados os efeitos sazonais, esse crescimento é menor, da ordem de 0,2% no âmbito nacional e de 0,1% no estado.”
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Setor de serviços catarinense cresceu 1,4% em agosto/25
Kauê Soares Alexandre
“Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) acompanha o comportamento conjuntural do setor de serviços no país e nas 27 Unidades Federativas (UFs) ao pesquisar a receita bruta de serviços em empresas juridicamente constituídas, cujo número de pessoas ocupadas que desempenham como atividade principal um serviço não-financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação, seja igual ou superior a 20. Em 14 de outubro foi divulgada a trigésima quarta edição da pesquisa, relativa ao mês de agosto de 2025, após o início das alterações metodológicas que visaram captar melhor as mudanças econômicas em curso.”
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Comércio varejista ampliado catarinense caiu 1,3% em agosto/25
Rafael Nicolo Serra Ferreira
“A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constitui um dos principais instrumentos para acompanhar a dinâmica conjuntural do comércio varejista no Brasil. O levantamento mensura a receita bruta de revenda em empresas formalmente registradas, com 20 ou mais empregados, cuja atividade principal está vinculada ao comércio. De caráter contínuo e com abrangência nacional, a pesquisa cobre as 27 Unidades da Federação, gerando indicadores mensais de volume de vendas e receita nominal, atualizados em séries históricas, atualmente tendo 2022 como ano-base. Além do varejo restrito, a PMC contempla ainda o varejo ampliado, que incorpora atividades como a comercialização de veículos, motocicletas, peças e materiais de construção.”
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Produção industrial catarinense decresceu 1,8% em agosto de 2025
Gabriel Schwalbe Hoffmann
“A pesquisa sobre a Produção Industrial Mensal – PIM Regional é realizada pelo IBGE desde a década de 1970 sintetizando um conjunto de indicadores de curto prazo relativos ao comportamento da produção real da indústria extrativa e de transformação. Para tanto, são produzidos índices mensais para 17 unidades da federação segundo o critério de que tais unidades federativas tenham participação de, no mínimo, 0,50% do total do valor da transformação nacional. Ressalta-se que no caso da região Nordeste é realizado um agregado regional, razão pela qual tal região figura junto com as unidades federativas na divulgação das informações, conformando o horizonte de 18 localidades pesquisadas.”
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Evolução ou terapia de choque?
Manfred Back*
“É arrogância pensar que entendemos como a economia funciona, quando não entendemos”. (Mervyn King ex Governador do Banco de Inglaterra)
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Quem precisa de Karl Marx em 2025?
Yanis Varoufakis*
“A liberdade no século XXI exigirá desmantelar o tecnofeudalismo, um sistema que converteu o progresso tecnológico em um mecanismo de controle sem precedentes sobre a vida e o pensamento.”
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Estamos em pleno emprego? Notas sobre a “escassez de mão de obra” no Brasil e em Santa Catarina
Vicente Loeblein Heinen*
A taxa de desemprego de 5,6%, divulgada pelo IBGE na última terça-feira (30/09), representou um recorde histórico para o Brasil. Esse índice foi o menor da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012, e não era observado no país desde o final da década de 19801. Processo semelhante foi observado em Santa Catarina, onde o índice atingiu 2,2% no 2º trimestre de 20252. A notícia repercutiu com destaque na imprensa e levantou novamente o debate sobre se o país estaria ou não em uma situação de pleno emprego.
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Política de juros no Brasil
Marcos de Queiros Grillo*
“O mecanicismo na execução da política de metas, com juros exorbitantes para atingir um patamar irreal, expõe o sequestro de 30% do PIB pela financeirização, onde o combate à inflação serve de pretexto para o aprofundamento do déficit nominal”
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Nível de atividade: Desaceleração suave do valor adicionado gerado e mais intensa do consumo e exportações.
Vera Martins da Silva*
“As últimas informações oficiais sobre a atividade econômica mostraram o já esperado, ou seja, uma desaceleração da economia. O Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o segundo trimestre de 2025 foi de R$ 3.176,7 bilhões, dos quais R$ 2.745 bilhões se referem ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 431,7 bilhões aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. Por essa estimativa, o PIB teve um aumento de +0,4% no comparativo com o trimestre anterior na série com ajuste sazonal e de 2,2% no comparativo contra o segundo trimestre de 2024. No acumulado do semestre, a estimativa é de um crescimento de 2,5%, e no acumulado de quatro trimestres o crescimento estimado foi de 3,2%.”
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Pejotização: A receita para uma economia mais frágil, com menos emprego e mais desigualdade
José Dari Krein
Marcelo Manzano
Arthur Welle
Gabriel Petrini
“A possibilidade de substituição da carteira assinada pelo contrato de Pessoa Jurídica (PJ) está no centro do debate nacional. Como os seus efeitos podem ser bastante abrangentes, é necessário avaliá-los sob distintas dimensões: a da dinâmica econômica, do mercado de trabalho, das desigualdades sociais e dos fundos públicos. Com essa preocupação, o CESIT da Unicamp elaborou um estudo2 que mostra que a pejotização irrestrita – isto é, a generalização da possibilidade desse tipo de vínculo para a maioria dos ocupados – traria sérios riscos não apenas para os trabalhadores, mas também para a economia como um todo.”
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Restaurar a capacidade do setor público onde é importante
Mariana Mazzucato
Rainer Kattel
“As cidades são onde as oportunidades de amanhã serão aproveitadas e onde as crises de hoje, das mudanças climáticas à desigualdade, são mais impactantes. Fortalecer os governos municipais é, portanto, um imperativo estratégico que exige investimentos significativos, coordenação sustentada e aprendizado contínuo.”
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From Russia, with love
Paulo Nogueira Batista Jr.*
O mundo atravessa uma quadra de extraordinária complexidade e elevados riscos. Estamos ameaçados por perigos de guerra nuclear, por problemas sociais e demográficos, pela destruição ambiental e pelos impactos incalculáveis do progresso tecnológico acelerado, em especial da inteligência artificial. Faz-se necessária, mais do que nunca, uma discussão verdadeiramente global, não excludente, da qual possam participar todas as nações.
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